O "hacktivismo" é uma junção das palavras "hacker" e "ativismo", e é normalmente entendido como o uso de habilidades técnicas em computação para promover uma ideologia política. Isso inclui a promoção de expressão política, liberdade de expressão, direitos humanos e acesso ético à informação.
A ideologia do hacktivismo sustenta que o acesso à informação é um direito fundamental e defende a transparência, argumentando que as pessoas devem estar bem informadas e de forma transparente. Os hacktivistas frequentemente buscam eliminar segredos e publicar informações, utilizando ferramentas de anonimização para proteger as liberdades individuais contra a vigilância eletrônica dos governos.
O movimento tem suas raízes nos primeiros clubes de computadores e BBSs (Bulletin Board Systems) nos Estados Unidos, onde ideias que deram origem aos primeiros hackers foram cristalizadas. Com o tempo, o hacktivismo se manifestou de várias maneiras, incluindo o surgimento de grupos como "Wikileaks" e "Anonymous", que realizaram ações significativas baseadas em princípios éticos e morais.
Além das ações políticas, o hacktivismo também possui extensões sociais, como os "hacklabs", que são espaços abertos para a comunidade aprender e experimentar novas tecnologias. Esses espaços são geralmente gerenciados por voluntários e oferecem cursos e atividades, muitos dos quais são gratuitos.
É importante notar que, embora algumas atividades de hacktivismo possam ser consideradas subversivas ou até mesmo criminosas, muitos hacktivistas se concentram em atos que são inofensivos do ponto de vista de não causar danos permanentes nem expor informações confidenciais.
The very definition and ideology behind hacktivism, which involves promoting political expression, freedom of speech and human rights through technology, is a topic of ongoing interest.
"Hacktivism" is a portmanteau of the words "hacker" and "activism", and is typically understood as the use of technical computer skills to promote a political ideology. This includes promoting political expression, freedom of expression, human rights and ethical access to information.
The ideology of hacktivism maintains that access to information is a fundamental right and defends transparency, arguing that people must be well informed and transparent. Hacktivists often seek to eliminate secrets and publish information, using anonymization tools to protect individual freedoms against electronic surveillance by governments.
The movement has its roots in the first computer clubs and Bulletin Board Systems (BBSs) in the United States, where ideas that gave rise to the first hackers were crystallized. Over time, hacktivism has manifested itself in many ways, including the emergence of groups such as "Wikileaks" and "Anonymous", which have taken significant actions based on ethical and moral principles.
In addition to political actions, hacktivism also has social extensions, such as "hacklabs", which are open spaces for the community to learn and experiment with new technologies. These spaces are generally managed by volunteers and offer courses and activities, many of which are free.
It is important to note that while some hacktivism activities may be considered subversive or even criminal, many hacktivists focus on acts that are harmless from the standpoint of not causing permanent harm or exposing confidential information.
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